sábado, 27 de junho de 2009

Sufoco.

É,
esta sensação do que não é.
Foi,
esta sensação do que não foi.
Será?
A sensação do que jamais será.
Não entendo,
o medo de não existir. Jamais!
O medo de não ter mais.
Mesmo não vendo,
O grito que sufoca, mesmo quando nada falo.
Sinto, sentado
Apenas olho pela janela,
esta de minha vida.
E parado em frente dela,
espero,
sem pressa.
Pelo o que acho que não volta ou não vem.
E de bar em bar,
fogo, terra, água, sem ar,
os dias somem,
e me consomem
Em tédio
e me sinto assim, partido e perdido.
A lembrança de quem era.
A saudade de um beijo.
A esperança do que pudera,
um carinho.
No meu caminho.
Na frente da janela.
Banido e sozinho.
Sem volta.
Dois gritos,
dando nós na garganta.
Me deixa.
Me solta!
Saudade e tudo aquilo que me sufoca.

O peso

Acho que quanto mais velhos ficamos, mais "espertos", mais vividos, quanto mais pessoas conhecemos, quanto mais situções passamos. O que resta em nossas vidas é o que realmente importa, é o que não se apaga e o que não se paga, são as coisas que temos for free e as pessoas, que como "stains", ficam em nossas vidas e que nos dão a sensação de "pertencer".
Embora já tenha conhecido tanta gente, o grupo ficou menor. Embora tenha vivido em tantos lugares, ainda estou aqui. Ter passado por tantas coisas, o que mais me importa é o que sou e o que está. Deve ser o peso da idade do conhecimento que vai além do que conhecemos ou do que entedemos.

(Love u dears.)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Doesn't matter if u r black or white

















I guess it didn’t matter, from being a sweet small black
Prince to become the weirdo white pop King and get in
so much mess and madness u‘ll always be remembered.

(Black or white -MJ)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Porcupine


Tuas costas tem espinhos.

Em teus braços, a tua maneira,

carinho.

Com teus espinhos arranca de minha cama,

lençois.

Na partida do meu carinho, como espinho, em teus braços,

meu cheiro.