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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Hun! Pois é.

Preciso dizer que por mais preparado que penso que estou para a vida, pra vivê-la, vejo que ainda existem muitas coisas que são dificeis pra eu lidar.

Talvez seja uma verdade dizer que tão ruim quanto não ter curiosidade alguma é ser ansioso demais. Como se planeja alguma coisa quando se sente que tudo o que acontece te leva em outra direção, contrária, daquilo que queria que fosse e tão distante fico que o que vejo é apenas um ponto que de um dia brilhante passou a ser apenas uma mancha preta de algo que já não é mais.

Quantas vezes é preciso acabar e recomeçar, quantas vezes recomeçamos e (nos) acabamos em um fim que já sabíamos como seria, mas por teimosia insistimos porque ainda acreditamos. Quantas vezes eu terei que me despedir de coisas que me faziam sorrir, quantas vezes terei que me acostumar com coisas que eu nem queria. Quantas vezes terei que partir ou ver partir, quantas vezes terei que chegar ou esperar pela chegada, quantas partes de mim deixarei por ai enquanto pedaços são levados. Mas eu ainda tenho esperança e não me culpo por acreditar, não me culpo por tentar, não tenho medo de acabar e nem de re-começar, por que também não existe outra saída. Afinal se a vida não fosse assim, como ela seria? Pois tudo ou quase tudo tem um fim, mas finais só são felizes na ficção.

(Suddenly I begin to believe that nothing is the way I thought it was)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Qualé que é?! Can u dig it?



Quando é cedo demais pra dizer certas coisas?
Não sei, mas sei quando é tarde demais, quando as coisas deixam de fazer sentido.
E dizer certas coisas é uma mera educação ou segue um protocolo.
Por que você me disse, sinto que necessito dizer o mesmo a você.
Sei que não é cedo, nunca, dizer pra alguém que você se importa, que você a quer por perto por quanto tempo for, se for; melhor, se não for. Talvez faça parte. A vida é um intricado meio, meia, rede, cachecol, inextricável de pontas e meios de fios, seus pontos tecidos lentamente de forma diferente a cada mudança de humor, a cada virada no caminho a tudo que te move pelo caminho.
Minha vida segue caminhos que desconheço, surpresas boas acontecem, quebrando alguns “mitos”, criados por mim, criados por outros, o que importa?
Sentir, viver o que se tem vontade por mais diferente ou inesperado melhor, se jogar no mundo ou “fumar até a última ponta” o que a maioria das pessoas que eu conheço quer: é sentir uma paixão, um amor, algo que vire seu próprio mundo de ponta cabeça, criando novos ângulos agudos que furam e dão aquela dorzinha de leve na gente, mas essa dorzinha gera novos medos, ansiedade e com tudo isso novas expectativas
Meu mundo se move lentamente em uma direção a qual não tenho muita certeza, mas não me importo, não é cedo pra dizer que me importo, não é cedo pra dizer que te adoro. Prefiro cedo ao tarde.

(Whatever life brings, I'm cool)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ah o que há?

Deixe a vida fluir
E para aonde os ventos levarem, vá.
Seja aqui, ou seja lá.
Se a lua está em touro e não onde deveria estar.
Se sua estrela cadente segue a direção oposta...
Acredite no que ai dentro há.
Não pare pra pensar nas tristezas de uma vida passada que não há.
Pense na vida que ai está.
Deixe fluir, deixe a mente viajar.
Viaje pra frente, no pra trás não dá.
Não se preocupe se brota a semente,
Olhe em volta e sorria com que há.
O mundo não acaba ai, nem aqui e nem lá.
Seja aonde for que vá.
Lembre-se que é de dentro que a semente vai brotar.
Mesmo que não acredite que aí, terra fértil há.
Dê um tempo ao tempo e colha o que virá.
Parece fácil quando não se dói a mente.
Mas o fácil é o que não há.
Se dê a vida de presente pra aproveitar o momento que virá.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Oh no! Not again: Insomnia

This isn’t cool anymore I was trying, I promised, to be a good boy, go to bed early (before 3am), make my prayers, was late I know, but just because I wanted to hold it as much as I could to be really tired, so it wouldn’t happen again. So I slept I was feeling very dead beat but only my body, my mind was still awake and between dreams and initials. G that I want so much to see back in Philly and hug him again, all the hugs I got from B and everything else happening from A to Z passing by Cs, Fs, Js, Ms and Ss, I could not sleep anymore.

Was like Patsy darling sleeping thru a home fire. Was something I had no control, I worry too much and about that, nothing I can do. And it's weird but I felt loved, I felt I still have so much love in and on me, I felt a bit sad but comforted cause I know when we are not doing so well if we have friends we can survive, always, and because of that I felt Absolutely Fabulous. Hope exists and "love actually happens" gratuity love, even in eye of a tornado.

(Pet Shop Boy - Absolutely Fabulous)

(Diova Ton Dluoc Gnilrad Yrros)

domingo, 27 de setembro de 2009

Something is going to happen.

Something weird is turning my guts inside out. Have you ever been a chub kid, a too thin girl, a nerd, a gay teen or something that don’t conform to the ideal of people around? That is the sensation I’m feeling now. Right now, I’m trying not to think about things that are bothering me, I’m trying to convince myself that I’m wrong, but my gut feeling is telling me: You might be right.

That is a pity.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

No final da estrada há um lago.

Por grande parte do caminho eu andei livre, havia caminhos paralelos e adjacentes, cruzamentos e bifurcações. Mas na dicotomia da dúvida estranhamente escolhi este caminho, começou florido, teve muito sol, dias quentes, mas não muito quentes. quentes o suficiente para andar sem suar. Conforme os quilômetros foram passando, eu com minha mania de olhar pra tudo e querer tudo, cheirei algumas flores e coloquei algumas pedras e tocos nos bolsos. E caminhei e caminhei, não via nada a frente, somente o que havia nas laterais e continuei beijando e catando, flores, sal, água, dores, cobras, amores, sapos, garoa, pássaros, ervas, poeira, lua, pedras, mais pedras. Perdas. Quando o caminho começou se estreitar, suas laterais agora eram cercadas, não havia modo de voltar, lá final só havia o lago, mas eu não sei nadar, mesmo que soubesse, estava carregando muitas coisas comigo, muitas pedra e tocos nos bolsos, acho que afundaria. E em meio ao medo de não conseguir e ficar parado com os pés na água me sentindo empurrado. Fiz o que achei mais óbvio... Tirei toda minha roupa e me joguei na água tentando boiar... E os ventos me levaram pra longe, muito longe...
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(Fiquei a noite inteira neste sonho, "ainda bem" que a parte que durou mais foi a parte de boiar inerte na água empurrado pelo vento)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O tempo vai se consumir me tornando em pó.

E de pó em pó aspirado pelas narinas me traz pra dentro de ti.
Pó, micro partículas de um corpo carmim.
Em pó, absorvido pelos poros, áspero em pele macia de mim.
E de dentro de ti pó. Pó, sobras de um tempo sem fim.
Pó que se mistura ao meu tédio sentado no banco daquele jardim.
.
Sem pó, por que batido pelas mãos.
Tudo será pó, te deixarei a solidão
Arrastado pelos pés que se arrastam ao chão.
Aparece mais pó. Pó de estrada, caminhando na contramão.
Nas orelhas ouço pó de boca seca e barulho de cão.
Cão que ri distante, no escuro da noite e, ele ri da solidão.
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Pó no vento e redemoinho.
Entortando árvores pelo caminho.
Estas não me deixam sozinho.
Mas, hoje, meu corpo pó solto ao vento.
Que se desfaz da ausência e do tempo.
Corpo e tempo se tornam pó e somem na noite em um dançar calado e lento.
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(Água torna pó em lama)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Catavento

(JC - Self-portrait)

Roda, gira, vira, muda, mistura tuas cores catavento.

No meu sentido gira agora. Ao meu favor está o vento.

Não muda vento! Na minha direção vira, gira, roda, mistura-se em mim cores do catavento.

Mas se catavento muda tempo. Da vida não lamento.


Das cores que sopra, gira o agora. Dá-me vida catavento.

Se não percebe tua hora, fica mais tempo a favor do vento.

Redemoinho de cor e luz do dia afora.

Na brisa da noite meu catavento.

Se confusa for a hora.

Muda, gira, roda, vira a vida a favor do vento em ti catavento.


(To-JC)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

T.S.C.

Típico dia de inverno em São Paulo, frio, chuvoso, pálido cinza. Acho que esse estado cor concreto de inverno altera o nosso humor. Apesar de ter passado um fim de noite super agradável com uma amiga num Franz Café qualquer da região da Av. Paulista, no caminho pra casa me deu um pouco de bode, acho que baldes e baldes de café expresso não esquentariam nem dariam um up charge no meu humor.

Nada de estranho ou desagradável me aconteceu, só deu bode. Chegando em casa fui fazer algumas das minhas obrigações domésticas, como uma pessoa sozinha em casa consegue fazer tanta bagunça? Uma pilha enorme de louças me esperava na pia. Uma geladeira semi-vazia, esperando pra ser limpa, roupa de cama trazida do sítio pra lavar, secar e dobrar. Queria começar pintar um quadro que risquei, mas nem tive coragem de mexer com tinta, minhas mãos ainda estavam frias de lavar louça.

Depois de tudo pronto peguei um livro qualquer pra ler pra ver se dava sono, batata, em meia hora já estava “descosturando” os olhos semi cerrados. Bom também já passava da uma da manhã, melhor mesmo ir dormir. Depois de todo aquele ritual de preparação pra dormir, liguei o aquecedor e fui pra cama. Escuro, quentinho, silêncio total... Dormi.

03h37min AM – O silêncio do meu quarto é quebrado pelos trovões que perturbam meu sono. A chuva do lado de fora que só aumenta a intensidade é como mãe de filho perdido, chora insistente, desconsolada, invade o silêncio da noite com seus relâmpagos criando estranhas siluetas de luz e sombra pelas frestas da janela. é como algo que caminha aqui dentro do meu quarto, uma estranha companheira que não esquenta só esfria. Cansado de seus lamentos, sento em frente ao meu computador, tento fazer o tempo passar enquanto à meia luz de meu quarto vejo o dançar das luzes na sala, balé desritmado e rápido. Cansado já, abro a janela e enquanto fumo um cigarro, observo os pingos da chuva escorrendo das plantas, das paredes de minha varanda e as diferentes cores dos prédios em volta, a minha cidade é agora, apenas, de linhas e contornos invadida em sua escuridão pelas luzes dos relâmpagos, embalados pelo som da chuva e dos trovões. E os meus sonhos são borrões perdidos em pensamentos soltos aos ventos em uma típica madrugada fria e chuvosa num inverno Paulista.

Acordado.

Percebo que nada parece calmo quando nossa alma é inquieta, nada parece o suficiente quando não sabemos o que queremos. Nada do que queremos é bom o suficiente se não sabemos como dar valor.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

23:55h

Só vou até aqui, por favor, não me peça para ir adiante. Onde tudo parece festa e alegria existe um buraco negro que do meio do peito te revira tudo que é de dentro para fora. É, é no final desta rua que vai à esquina com aquela que leva a lugar nenhum. Sim existe um prédio laranja, com poucos andares eu sei.

Sim foi lá que eu vivi, era no segundo andar, vendo daqui não dá pra enxergar direito, mas preste atenção. É o único andar com as luzes apagadas. Quando eu morei ali, a esta hora da noite era ao contrário. Lembro que os dias eram quentes, longos, muito longos e as noites eram curtas e frias. O vento soprava baixinho como um assobio, entrava por todas as frestas e furos do telhado e sempre encontravam meu corpo.

Durante o dia deitada em minha cama, não tinha forças para me mover, dela mesma, fechava minhas cortinas esperando que o sol ficasse do lado de fora para que eu pudesse dormir mais um pouco quando, ainda, o álcool da noite anterior circulava dentro do meu corpo ensaiava um ensaio de sono que me garantia mais meia, uma hora, tranquila no silêncio da minha mente. Mas a rua do lado de fora estava viva, e o calor gritava e eu tentava me esconder atrás das cortinas grossas de veludo verde.

Nunca senti fome ali, mas engordei quilos e quilos, acho que era por que me movia pouco. Como uma vampira esperava que a noite caísse se dobrando por cima do dia e eu deitada no chão da sala, esperava que o movimento no corredor do prédio desaparecesse, todas aquelas sombras distorcidas que dançavam por baixo da porta iam-se e a calma no meu peito surgia, era como se elas vigiassem cada movimento meu, guarda costas que não guardavam nada.

Ascendia as luzes, sim todas as luzes, ligava o rádio bem alto, tirava toda minha roupa. Pulava e dançava. Ia até o banheiro, ligava chuveiro e voltava ao meu quarto pra escolher uma roupa, sabia que sairia sozinha mais uma vez. Tinha um namorado, mas ele pouco me servia, nunca estava e quando estava, estava bêbado demais para lembrar-se do próprio nome, imagina o meu.

Depois do banho secava meus cabelos com o secador enquanto mandava mensagens para todos que pudessem se importar, mas como sempre nenhuma resposta. Vestia então minha roupa, calcinha, calça, camiseta, botas longas com saltos muito altos e finos, sinto, acessórios, perfume, maquiagem e por cima de tudo um casaco longo até os joelhos. Estava quase pronta, tentava ligar pra ele, mas sem resposta, devia estar com alguma vagabunda por ai. Existe tão pouco que podemos fazer, às vezes, além daquilo que achamos que não devemos fazer.

Chaves no bolso do casaco, garrafa de Vodka em baixo do braço. De casa andava até a linha do trem, às vezes brincava, tentava equilibrar meu salto em cima do trilho, enquanto girava minha bolsa na ponta de meu dedo indicador da mão esquerda, com a mão direita, virava a garrafa de Vodka na boca. Andava, andava e andava, quando via os carros cruzarem os trilhos me escondia atrás das moitas e quando um trem passava, sempre pedia carona, às vezes eles paravam. Para onde ia? Não sei, nunca soube, só sei que para aquele prédio eu não volto mais.
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(Se todos os caminhos levam a algum lugar, porque ainda estou aqui?)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Avoir de la "fièvre"

Rumo, sem rumo, desatento, desocupado, passado. Cara não existe coisa pior do que esperar pelos outros, pior ainda é não poder fazer nada enquanto se espera. As pessoas às vezes perdem a noção e isso me irrita muito. O que é obvio deveria ser visto e entendido e não deixar confuso. Todos os sinais estão na tua cara. O menino que te ama. A menina que te quer. É duro quando as pessoas tem muitos dedos, pra segurar coisas que são simples e se pega apenas com um dedo só. Amigos que passam por isso, eu passo por isso. Tá com medinho? Toma vergonha e seja "HOMEM", "MULHER". Ta na sua cara, olhe e veja, sem medo, sem ressalvas, aproveita-o-que-o-destino-te-deu-de-mão-beijada, divirta-se, se esbalde e como diria a Marta: “Relaxa e goza”.
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(Por pior que isso possa suar, eu adoro, quando as coisas vem ao seu tempo, mas realmente esperar não é uma das minhas virtudes, eu enjôo, fácil já disse isso antes, e acho melhor quando as pessoas tomam atitudes rápidas, nem precisam ser exatas, mas algo precisa acontecer, senão eu me desprendo tão rápido como me prendi)
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(Hahahahahahaha!!!!!!! Muitos dedos nas mãos e nenhuma ação delas no meu corpo, urgh!)

(Alô, alô turista, segue o conselho da Martinha)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Dorme comigo esta noite.

Estava frio era uma noite dessas com cara de noite de Fog Londrino. Dorme comigo está noite pensei em dizer, mas me perguntou, antes, se podia dormir em minha casa. Eu ainda moro com meus pais, gostaria muito de te levar pra minha, mas acho que temos que ir pra tua. Não sei se deveria perguntar isso pra você, mas queria que soubesse que penso muito em você quando tomo banho e não consigo estar perto e não querer ficar mais tempo. Posso. Não disse não.

Daqui a pouco será dia e um pouco mais difícil de partir, devemos ir agora. Veja a lua que linda, está encoberta pelas nuvens, vê-se apenas sua luz na frente do céu negro. Está frio, me abraça, podemos caminhar assim até lá, você se importa? Jamais me importaria em receber um abraço. Espera um pouco olha pra mim, o que tem de diferente em você? Não consigo afirmar ao certo. Deve ser você. Então um beijo.

E mais outro ainda melhor do que o primeiro da surpresa. Assim caminharam, entre beijos, abraçados, debaixo do sereno, suas mochilas nas costas, uma típica noite paulista, sem pressa, sem medo, sem mentiras, era tudo o que não era, era mais do que esperavam.

Ao chegar, banho quente sem motivo pra pensar no que não estava e apenas aproveitar o que se tinha, debaixo dos lençóis sussurros, beijos e abraços. Um ser mais do que podia ser, enquanto nada mais restava do lado de fora, além do frio que já não estava mais dentro, estava trancado embaixo do sereno daquela noite fria.

(Adoro falar de razões que não tem lógica, de sentidos que nos dão voltas)

terça-feira, 7 de abril de 2009

Canto S2

Os peixes do meu aquário já derreteram e agora são manchas, borrões de papel pardo na água verde. Bóiam em meio às memórias junto às mazelas de pessoas e suas histórias. Nada realmente faz sentido e nem sentido se faz do que se sente. Nada, percebe a chuva dos olhos que lava para baixo a tinta escura.
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Escorrem de lábios semi abertos palavras inesperadas que encontram sentidos inexpressivos que nada sentem, que nada pronunciam, aos olhos que da boca não ouvem. Deitado na grama em meio aos seus lençóis observa o teto abrir-se em céu, cheio de branco sendo levado pelo tumulto, dando lugar ao cinza. Manchando tudo de azul noturno.
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Respira de cima do telhado o cheiro do capim molhado, corre, mas sua tentativa, tola, de se esconder o põe embaixo do raio que parte ao meio um que se foi e outro que ainda será, que sorri entre frestas da janela do futuro enquanto se fecham, outras, bocas entre as cortinas do passado.
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Muito que nada foi, tudo que nada é, aquela lembrança que ecoou numa memória distante do que passou e não e passará dias longos e claros castrando com noites de breu intenso e curtas a longa memória que o tempo não rouba, mas dilui.
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Dor que dói, a ponto de adormecer a dor, deixa-se sentindo sem sentido e sensação de não sentir, deixa-te lágrimas que se cobrem em soluços e soluços que viram canções, estas que lábios não lêem, mas o coração ouve a luz do sol entrar pelo buraco da fechadura e do fundo tirar as sombras do desenho que se forma nos cantos do coração.
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(Se é pra ser o que que seja, que seja o que quer que é!)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O último anoitecer "dela".

Depois de dias em debate com seus amigos sobre o que seu namorado havia lhe pedido, pensou e pensou e numa decisão louca decidiu que aquela seria a sua última vez. Seus amigos eram contra sua decisão, mas ele por amor estava disposto a colocar seu passado para trás de uma vez por todas e recomeçar do zero, sabia que sua vida seria um tanto difícil daqui pra frente. Não iria morrer de fome, mas seu diploma de contabilidade estava já há alguns anos guardado e trancafiado dentro de uma gaveta qualquer, no lugar dele na parede, um diploma de maquiador e muitas fotos de seus shows pelo Brasil.

. (Proximo a Estação da Luz)
Decidiu então que aquela seria a noite que o marcaria para sempre, vendo pela janela o dia escurecer do lado de fora, começou então sua última montação. Enrolou uma toalha na cabeça e começou pela barba, o chuchu já crescia, uma boa depilação seria o começo da preparação para a maquiagem, raspou seu rosto de cima para baixo e de baixo para cima, aparou os pelos de sua narina, tirou o excesso de pelos da sobrancelha, fez uma esfoliação na pele do rosto, pôs uma mascara e foi ao armário procurar uma roupa praquele dia especial, afinal era uma convenção e todas as suas rivais estariam no encontro, sabia que muitas ficariam felizes que ele (a) estava “deixando a cena” seria para algumas a chance de ter um lugar ao sol também já que ela era super requisitada para shows.

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Na cabeça dele existiam duas pessoas separadas ali e com personalidades extremamente diferentes, um lado mulher muitíssimo “female fatale” rosto marcante e sexy com um corpo esguio e quadril largo, corajosa, profissional, dançarina, auto-suficiente e invejada. Do outro lado existia um rapaz tímido, rosto delicado, com um corpo frágil demais para ser homem, não gostava da profissão (que os pais escolheram pra ele), desengonçado com as mãos, extremamente apaixonado, afetivo e dependente do carinho das pessoas.

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Pensou na cor, pensou em preto, mas aquilo não era um enterro, lembrou da história da Fênix e como ela ressurgia das cinzas, gostou da idéia então seu look teria muitas penas coloridas de seu bolerinho espanhol, tons de vermelho, roxo, azul cobalto e um pouco de azul “Mozart”. Queria ser lembrada como sexy e outrageous, adorava essa palavra. Um vestido com lantejoulas e fendas matadoras que subia por suas pernas longas e torneadas, marcaria por cima deste vestido com um corselete de couro, que trouxe de uma viagem a Paris, sua cintura fina, o vestido era tomara-que-caia, então os seus “seios” teriam que ser daquele enchimento de silicone transparente por baixo de sue peito natural. No colo do seu peito usaria um colar de pedras semipreciosas brasileiras que comprou próximo ao Picadilly Circus em uma viagem que fez a Londres. Pensaria nos sapatos, peruca e anéis depois a pele do rosto repuxava por causa da mascara decidiu ir ao banho.

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Depilaria as pernas e axilas, usaria exfoliante no resto do corpo, queria ficar com a pele macia para pela última vez sentir a sensação daquela mistura topa de tecido e matérias cobrindo seu corpo, seus cabelos na altura dos ombros seriam cortados em breve, no lugar das lentes de contado voltaria a usar seus antigos óculos de armação grande e preta, suas unhas compridas e pintadas estilo “francesinha”, também seriam curtas novamente no final de seus dedos longos e brancos.

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Passou hidratante em todo seu corpo, primeiro passou gelo em toda a pele de seu rosto e demoradamente e cuidadosamente fez sua maquiagem, corretivo, base colocada em pequenos dots acumulando e formando uma mascara de pó compacto e proteção, cílios postiços muito longos e bordô, sobrancelhas cobertas pelo mesmo tom do rosto davam lugar a uma nova redesenhada habilmente por suas mão firmes. Batom e por cima do batom, gloss e por cima do gloss um pouco de glitter.

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Vestiu seu vestido, encaixou seus seios por baixo de seus peitos e para segurar tudo no lugar seu corselete, sem meias-finas calçou seus saltos de vinil preto altississímos meio plataforma na frente e salto de ferro. Abriu outra porta do guarda-roupa e prateleiras de perucas, pensou em morena, era seu natural, como ruiva fazia muito sucesso, mas as loiras sempre se divertem muito mais, lisas Heidi ou cacheadas Giselle. Lisas definitivamente, anéis, pulseiras, uma bolsinha básica, bolerinho e muito perfume no colo do pescoço, nos pulsos, atrás das orelhas e seus brincos gigantes e muito mais perfume na peruca.

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Seu taxista-amigo-marido já esperava na portaria do prédio, quando a porta do elevador abriu, ele levou um susto, afinal ele (a) havia prometido que não se montaria mais, então ele perguntou o porquê e ela decidida disse: Darling essa é minha última noite e preciso brilhar você não irá comigo, irá me deixar na porta e nos encontramos em casa depois de seu turno, quando esta noite acabar tudo será como combinamos. E ele beijou sua mão, disse ok, abriu a porta carro para que ela entrasse, não disse uma palavra durante o caminho inteiro apenas colocou a mão dela em sua coxa e sua mão por cima da dela e disse que a pegaria pela manhã quando estivesse voltando do trabalho.

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(Acordos selados com beijos são melhores do que acordos fixados com apertos de mãos)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Insom "a" nia

Odeio as noites que não consigo dormir... Mas me divirto tentando chegar ao fim da internet, o Bolog já conseguiu, eu ainda estou tentando, talvez mais algumas noites assim e eu chegue lá.
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Achei um vídeo bonitinho sobre educação sexual, acho que meus amigos solteiros e “adventistas” vão aprovar e praticar. (Ãhan).

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(The Joy of "Non" Sex)

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segunda-feira, 9 de março de 2009

Olhos, asfalto e perfume.

Procurava entre minhas coisas, alguma coisa física que poderia me ajudar a lembrar você. Esvaziava os bolsos, das calças do terno de risca de giz, do bolso do paletó também, fui tolo o suficiente em checar até mesmo embaixo da gravata.
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Haviam retirado dos bolsos uma carteira, alguns documentos, uns R$ 70,00, alguns cartões de crédito, cartões de visita de amigos e desconhecidos, entre os cartões uma foto 3X4, mas não era a tua. Dois chicletes restavam no bolso, destes um sem mastigar e o outro mastigado e embolado num pedaço de folha de caderno, não tinha lixo pra jogar então coloquei no bolso. Havia também as chaves do carro e de casa, não da tua, somente da minha. Meu telefone celular, sem ligações perdidas ou mensagens não lidas. O crachá da empresa, me esquecera de devolver na saída do prédio, nem lembro como sai. Correndo atrás de você. No meio da multidão em minha frente via apenas teus olhos no reflexo do espelho do elevador.
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Na verdade não me lembro como cheguei ao meio desta avenida onde estou agora deitado, vejo, de olhos fechados, o povo que agora se aglomera, para me espiar, ainda ouço as buzinas dos carros em volta e o som da ambulância que se aproxima. Vejo, agora de cima, você correr em direção o bolo de gente, em teus olhos vejo desespero, mas você nem me conhecia, vejo lágrimas em teus olhos e de repente, me deu um alívio, você me notara também, quando passou saindo apressado do elevador, vi um breve sorriso e meu coração encheu-se de alegria e segou-se, atravessando a rua tentando te alcançar não vi o carro se aproximar, nem ouvi buzinar. Meu corpo foi leve ao ar e forte bateu, depois de minha cabeça, ao chão. Quando você olhou pra trás.
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Deixe-me passar, sou médico você disse. Mas não era de verdade apenas, trêmulo, segurou minha mão e a única lembrança que ficou foi teu calor que esquentava minha mão que esfriava e teu cheiro que chegava até a mim, eu, agora em pé e levemente curvado ao teu lado, que ajoelhado estava ao lado do que era eu, senti o cheiro de teu perfume enquanto sussurrava em teu ouvido: Foi amor a primeira vista não foi?
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(Uma eterninade não apaga algumas coisas nem mesmo o perfume, amado, que o cheiro durou apenas alguns segundos. Melhor um amor que durou segundos, do que uma vida sem amor)

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

33

Óbvio:
O trinta e três (33) é o número natural que segue o 32 e precede o 34.
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Cultura/Popular/Guia:
33 é o nome de um filme.

33 código internacional pra ligações para França.
Número impresso nos rótulos da cerveja Rolling Rock.
33'(three-three) é uma marca de cerveja Nigeriana.
No futebol, corresponde ao número de jogos em que o Clube do Remo ficou sem perder para o seu maior rival (Paysandu), tornando-se o maior tabu regional do Brasil, com 20 vitórias e 13 empates, entre 1992 e 1997. Tal fato ficou conhecido como TABU 33 entre os Paraenses.
Cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras; Evanildo Cavalcante Bechara.
Nome de um restaurante na rua Stanhope em Boston, Ma - EUA
Fidalga 33 é o nome e o endereço de outro restaurante na Vila Mada
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Numerologia/Religião/Simbologia:
Na Númerologia o número 33 representa o Doador Incondicional; Sua lição de vida é doar-se em prol de seus semelhantes. Número de importância espiritual sujeito a ansiedade e instabilidade emocional. Para viver à altura do seu ideal precisará ter amor incondicional e coragem.
33 simboliza a verdade.
Este número significa que todo o bem irá, sempre, se sobrepor sobre o mal.

33 refere-se a idade de Jesus.
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Ciências/História/Curiosidades:
É o número atómico do arsénio (As).
É o número de vertebras que o ser humano tem ao longo de sua coluna.
NGC 33 (New General Catalogue) refere-se à estrela dupla da constelação de Peixes.

É a idade de Alexandre o Grande.
Na maçonaria refere-se ao grau máximo simbolicamente defendido na marca 33 na graduação de abertura do compasso (instrumento de medição de angulos) ou em outras situações refere-se ao 66, (confuso).
33 número de uma emenda constitucional (sobre importação e exportação, boring).
Desde a antiguidade o numero 33 vem sendo explorado pelas sociedades secretas (Aya Papi)
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Pra mim:
Essa merda deixou de ser mistério será a idade que terei daqui até meu próximo aniversário.
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(From now on is all going down the river or just the gravity will do it, but who cares? Longer p...s and bigger b...s, hehehe)
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Inferno Astral.

Ai que inferno, quando isso acaba?

(Sobrevivi ao the ring on the seventh day.)
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Esses últimos tempos eu tenho tirado dias de folga de algumas preocupações antigas, algumas coisas novas e algumas pessoas que gosto. (Ando muito sensível e muito irritado, pela primeira vez em minha vida eu acredito em inferno astral). (E deve ser por estar pensando em mim que essa merda caiu no meu colo)
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Quase não tenho saído de casa, que doido né? Adoro badalar e tem sido um sacrifício recusar todos os convites, queridos, que tenho recebido. (Esse sábado eu realmente estava estudando, prova no dia seguinte.)
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Coloquei em minha cabeça que “preciso por ordem na casa” essa aqui dentro e essa aqui em volta, tenho falado pouco e pensado mais, tenho me alimentado bem e feito exercícios de yoga, tenho lido todos os livros que chegam as minhas mãos, tenho bebido bastante líquido, água, odeio. (E feito inúmeros orçamentos pra acabar com essa reforma que não acaba nunca)

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Às vezes ainda rola um vazio, mas tudo é superável com o tempo, algumas decisões para valer de verdade, precisamos primeiro acreditar que depois de tomadas elas irão fazer alguma diferença, às vezes um pouco do pensamento Marxista ajuda. E tenho feito valer isso neste momento, não falo mais de assuntos que já não fazem mais diferença, e também não falo mais com pessoas que já não representam mais nada em minha vida. Pode parecer radical, mas tem sido melhor assim.
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Deletei um monte de números de telefone da minha agenda, e-mails, e brevemente outras coisas também serão deletadas. Parei de dar refresh na minha caixa de e-mail e já não vejo mais as horas como desculpa pra ver se recebi alguma nova mensagem.
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Fui atrás de algumas pessoas importantes, as quais por uma série de motivos deixei de falar, e decidi que retomarei antigos caminhos esquecidos por estar muito ocupado pensando em outras coisas e outras pessoas. Vou pensar em mim agora, mas, também, não vou sair por ai como doido tentando recuperar o "tempo perdido" e não me darei nenhum motivo para lamentar de nada depois. Agente aprende com os nossos próprios erros, mas também com os seus e os deles.
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Sonhar é bom e tenho sonhado bastante, alguns sonhos ainda me acordam no meio da noite, mas outros são ótimos e me dão o conforto de que as coisas vão mudar daqui pra frente, pois eu não quero mais cair no looping de relacionamentos fracassados sejam eles de amizade ou amorosos.
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Esse blog é meu e decidi que nele escrevo o que quero, não vou me preocupar mais com que escrevo, mas também não mais será vitrine to wash the dirty laundry, se fiz isso antes me desculpe. Se só tiver grilos aqui what a pitty for me, mas não falarei de meus relacionamentos sexuais e afetivos recentes ou passados a não ser que tenha alguma coisa positiva para falar sobre eles.
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Ainda me restam 11 dias de “inferno astral” e durante todos eles espero que venha toda a merda no ventilador, quero me lambuzar todo agora pra rir depois e só desejo que este acabe logo e que o próximo, inferno astral, seja mais smooth, por que esse tá foda.
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(Whem I set my mind to let go something I never look back.)

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Valentine’s day.

Pessoas que acham que o amor está em coisas e não em gestos, como o pai ausente que compra presentes caros para os filhos para compensar sua ausência. Ensinando que amar é dar tudo o que pode não e deixar faltar nada. (talvez uma forma).

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Pessoas que acham que o amor está ao redor nas coisas diárias e não dentro delas mesmas, como a esposa que passa o dia inteiro correndo atrás das crianças, cozinhando e arrumando a casa, esquecendo de cuidar dela mesma, e quando o marido chega está aquela doida descabelada toda peluda... (concorrência com as “mina” do escritório é foda), mas ela faz tudo em casa e não reclama, por que naquele momento a grana ta curta, as crianças são pequenas e quem educa e ama os filhos são os pais.

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Aqueles amigos que se calam, mas estão por perto, mesmo que você não tenha a opinião deles, você tem o seu ombro. Eles deixam você descobrir as coisas sozinho, mesmo que eles tenham descoberto tudo antes, mas eles estão lá, pra quando você percebe e chega ao ponto de chorar, esse amor de amigo. (eu gosto dos que falam também).

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Pessoas que passam tanto tempo se preocupando com os outros ao redor, família, amigos, amante e esquecem que pra acompanhar todos eles é preciso estar bem primeiro com seu próprio eu. O altruísta ao extremo chega a ser tolo às vezes. (sem comentários).

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Pessoas que se preocupam tanto com seu próprio eu que esquecem que amar é dividir sim e não se dividir entre outros amores, amor não é gratuito não, (as pessoas que nos amam exigem da gente e agente delas), ninguém ama alguém só por amar, amor tem obrigações sim. Ninguém quer só amar e não ser amado de volta, já está ai a primeira “obrigação”, ela é velada (nem sempre), mas está lá embutida no contrato do cúpido.

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Amor é assim, difícil de entender difícil de decifrar às vezes difícil de acompanhar, amor supostamente não deveria doer, mas quando dói, dói por muito tempo. Amor estranho que diz que agente pode tudo, mas a outra pessoa pode nada (esse dói mais ainda).

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Amor que é amor é comprometido, sem barreiras, surdo aos vizinhos, alheio aos defeitos dos outros, mas consciente dos seus próprios, corajoso, despretensioso, amigo, companheiro, aquele que sabe e reconhece suas próprias falhas muito antes da outra pessoa percebê-las, é assim bobo, ele não é por causa do que se pode ganhar, mas pelo que também se pode dar e dar não é cobrar depois, jogar na cara tudo que foi feito. Afinal era tudo pra ser por amor e de coração, mas amor não é estúpido, e se era pra ter, também, obrigações, ele acaba cobrando, entre uma coisa ou outra (realmente é difícil de entender).

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Amor é coisa de amantes e não de fracos, só me resta dizer:

Felicidade aos amantes e aos fracos paciência .


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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

The hidden meaning

BdsfjdSomente letras soltas ao vento,nfsdnfdnque formam palavras,
hsdhquefrtonds compõem frases efdkosmformam pensamentoskdsmfk-amsdfk
kPensamentos todos confusos e misturados com memóriasvcfmnskfkds
jfldsfe antigos tormentoseudmafçldfldlçfdls


KyLetras iniciaisdskfdque dão sentindo ao meu sofrer (A)morlgrtojuqqwuuw ksadfkdsflçsdlfçoiJmke até mesmojkdksakdnksandknsadkndadnnka minha própria inicial (M)edollç,ll,lque rouba e esconde quem eu soull,l,,çlkoikoi. Sorrateiramente,khfkhklfhkehfkhaksp9urqwkk,2 desliza entre o presente e o ausentelpkopkokopk
Fbjbeyse torna fria, nem prosa, nem versofiowhfihijuw9eqr-fldsjlkçiwe0flj.

nni9iu3ojaiE assim se compõem em inversonukjjo


OuiEm nulo sujo e confusonj9iwparte de mim
nkjhijpjpjpjpjje de uma história sem fimhidfdisfihf
Pfdssdffffjrukgjjhjt5ujgoioio9 como acabar com algojkjkkmmm,mtque se quer tantokjoi0i0i0ii


kp´Tento compor e hijhfieifjej02jjmrecompor (em mim) um sentido,plp´lPra que não seja, tão assim, confuso.llrtefefMe misturo em minhas letras,iphoipudçlwqeoosdldspalavras e emoçõesgegerger
Tento achar um sentidofjkdjfjdfudsfuouw9u9pra isso tudo.odfjmaiwejhfakdfkajfkjMas já não vejo mais motivo. PjkmfewnfiidaksdmaksmvsdPra continuar tentando em vãomifpejkwtqkjqogtroqk
Ujkdfkhwe em lágrimas me despeçomnfkjjrrjrje
De letras(kljnhfiewjhriueprpwqurpo)que nem compõem palavrasjdjsdoieoeoqwjkjfdjsnem verso.
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(O que me sobrou foi me redesenhar e me recompor)
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