E QUANDO PARO PARA PENSAR QUE QUASE DEI A VOLTA AO MUNDO,
EXAGERO, NESTE ÚLTIMO ANO, ME PEGO, E VEJO QUE ESTOU, EXATAMENTE, AQUI.
NOVAMENTE.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 5 de maio de 2009
Bits and pieces of a recycled life.
Pelo caminho algumas vezes o passado e o presente se colidem e como em qualquer outra colisão isto deixa a vida da gente um tanto quanto bagunçada e um tanto quanto cheia de rebarbas e detritos e isso tudo não está por fora onde podemos juntar tudo por num saco de lixo e jogar fora. Essa bagunça, restos, detritos, rebarbas estão no pior lugar, naquele mais difícil de ser acessado. Dentro do coração.
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E este com essa bagunça toda dentro dele, fica apertado, fica cheio, inchado, fica tão maior do que é que a sensação que da é que ele está muito próximo da boca. É como se um pedaço dele estive quase por sair por ela meio que entalado na garganta.

E este com essa bagunça toda dentro dele, fica apertado, fica cheio, inchado, fica tão maior do que é que a sensação que da é que ele está muito próximo da boca. É como se um pedaço dele estive quase por sair por ela meio que entalado na garganta.
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E o que se faz quando isso acontece? Eu acho que ir atrás dos detritos e tentar por ordem neles é a melhor solução, vasculhar lá dentro e por pra fora de alguma maneira, tentar juntar os pedaços, os pequenos colocamos numa sacola e jogamos fora e os que são grandes demais pra enfiar numa sacola agente dá outro jeito.
E o que se faz quando isso acontece? Eu acho que ir atrás dos detritos e tentar por ordem neles é a melhor solução, vasculhar lá dentro e por pra fora de alguma maneira, tentar juntar os pedaços, os pequenos colocamos numa sacola e jogamos fora e os que são grandes demais pra enfiar numa sacola agente dá outro jeito.
(E qual será este jeito de se dar jeito em coisas que não tem jeito?)
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quarta-feira, 29 de abril de 2009
Essas canções, que me tiram do sério.
Ai, ai hoje depois de ficar num dorme e acorda sem fim dentro do busão no caminho pra facul, estava super atrasado para primeira aula, teria prova na quarta e quinta aula, tecnologia têxtil, super legal a matéria, mas muito foda. Já cansado antes mesmo de chegar, finalmente alcanço a Avenida Rio Branco no centro, super charmosa com suas pequenas casinhas de strip e suas moças trabalhadoras e distintas de famílias boas, seus barzinhos lotados de simpáticos e perfumosos nigerianos, (tentando ser um pouco “Melissoliana”) e foi num destes bares que parei pra comprar cigarro, precisaria fumar um maço inteiro pra conter meu nervosismo antes da prova, dez perguntas dissertativas, sobre cores, tingimento, luz, espectrum de cor, estampa, cilindros, enxofre, banhos, alvejamento e afins, no meio de todos estes pensamentos enquanto observava em volta um barzinho simpático com azulejos brancos até a metade da parede o resto era de uma cor alaranjada, tinha mesinhas de aluminio e um radinho numa prateleira, pintada da mesma cor que a parede, no alto atrás do caixa, eu esperava o moço me dar meu troco e do radinho lá de cima pra baixo, em cima de mim, abriu a fossa...
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(Bethania - As Canções...)
(Uhum, aham, ah táh, a bit hard to think straight about the test or about anything else, just grabed my change and flew away, whishing for a hard rain to start)
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
No mesmo eixo, correndo atrás da mesma volta
Sempre falamos, eu pelo menos, que: Posso não saber o que quero, mas tenho certeza do que não quero”. Ai me pergunto será que 100% das vezes realmente sabemos o que não queremos com 100% de certeza?
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Muitas coisas são um pouco dificeis de explicar como o cachorro que, incansavelmente, corre em volta do próprio rabo, alguns dias sinto-me assim correndo atrás do meu próprio rabo. Sim por que me pego tentando fugir de algumas coisas inevitáveis, de pessoas inevitáveis, de histórias
inevitáveis, são coisas que digo que não quero mais, são pessoas que tento me convencer que já foram, são histórias que tento me convencer que já acabaram.
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Tudo poderia ser muito mais simples, sabe quando você quer tanto ficar longe de algo, é como o “triangulo-das-bermudas” uma força ainda maior que a sua própria, te atrai, não adianta alta tecnologia e strong willpower is just there unavoidable and unattainable.
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Mas é bom quando é bom e é ruim quando é ruim, às vezes penso. Correr pra que? Fugir do que? Se não adianta, existe muito mais além do que entendemos, do que eu mesmo entendo, forças maiores que eu dentro de mim mesmo, dentro de outras pessoas que amo, algumas coisas simplesmente são do jeito que são e não adianta tentar fugir, tentar entender, tentar mudar, correr atrás do próprio rabo, se você não é um cachorro ficará apenas tonto e ainda mais confuso.
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(Existem coisas muito maiores do que agente, dentro de nós mesmos. A razão pra querer independe da razão de ser.)
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Muitas coisas são um pouco dificeis de explicar como o cachorro que, incansavelmente, corre em volta do próprio rabo, alguns dias sinto-me assim correndo atrás do meu próprio rabo. Sim por que me pego tentando fugir de algumas coisas inevitáveis, de pessoas inevitáveis, de histórias

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Tudo poderia ser muito mais simples, sabe quando você quer tanto ficar longe de algo, é como o “triangulo-das-bermudas” uma força ainda maior que a sua própria, te atrai, não adianta alta tecnologia e strong willpower is just there unavoidable and unattainable.
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Mas é bom quando é bom e é ruim quando é ruim, às vezes penso. Correr pra que? Fugir do que? Se não adianta, existe muito mais além do que entendemos, do que eu mesmo entendo, forças maiores que eu dentro de mim mesmo, dentro de outras pessoas que amo, algumas coisas simplesmente são do jeito que são e não adianta tentar fugir, tentar entender, tentar mudar, correr atrás do próprio rabo, se você não é um cachorro ficará apenas tonto e ainda mais confuso.
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(Existem coisas muito maiores do que agente, dentro de nós mesmos. A razão pra querer independe da razão de ser.)
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Espera
...
Assim ele chega e é apressado, o tempo corrói partes de um coração que ainda aguarda.
Não aguarda por que é tolo, mas sim por que dele faz parte.
E aparte do que dizem, não é triste a lembrança.
Nada tem em troca da esperança. Nem prova nem cobrança.
Vazio em si e cheio do que não é.
Tristeza mesmo seria não pensar, pior ainda seria não lembrar.
Paralisado espera por um tempo que corre e encobre,
Os segundos intermináveis de dias de sol cinza.
Refletindo nas nuvens a esperança do que o tempo não pode.
Não pode ser o que não é. E muito menos ser o que já foi.
E ele passa rápido num contexto real, mas passa infinitamente lento na memória.
Não aguarda por que é tolo, mas sim por que dele faz parte.
E aparte do que dizem, não é triste a lembrança.
Nada tem em troca da esperança. Nem prova nem cobrança.
Vazio em si e cheio do que não é.
Tristeza mesmo seria não pensar, pior ainda seria não lembrar.
Paralisado espera por um tempo que corre e encobre,
Os segundos intermináveis de dias de sol cinza.
Refletindo nas nuvens a esperança do que o tempo não pode.
Não pode ser o que não é. E muito menos ser o que já foi.
E ele passa rápido num contexto real, mas passa infinitamente lento na memória.
...
(Existe sempre outro dia)
segunda-feira, 9 de março de 2009
Olhos, asfalto e perfume.
Procurava entre minhas coisas, alguma coisa física que poderia me ajudar a lembrar você. Esvaziava os bolsos, das calças do terno de risca de giz, do bolso do paletó também, fui tolo o suficiente em checar até mesmo embaixo da gravata.
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Haviam retirado dos bolsos uma carteira, alguns documentos, uns R$ 70,00, alguns cartões de crédito, cartões de visita de amigos e desconhecidos, entre os cartões uma foto 3X4, mas não era a tua. Dois chicletes restavam no bolso, destes um sem mastigar e o outro mastigado e embolado num pedaço de folha de caderno, não tinha lixo pra jogar então coloquei no bolso. Havia também as chaves do carro e de casa, não da tua, somente da minha. Meu telefone celular, sem ligações perdidas ou mensagens não lidas. O crachá da empresa, me esquecera de devolver na saída do prédio, nem lembro como sai. Correndo atrás de você. No meio da multidão em minha frente via apenas teus olhos no reflexo do espelho do elevador.
Haviam retirado dos bolsos uma carteira, alguns documentos, uns R$ 70,00, alguns cartões de crédito, cartões de visita de amigos e desconhecidos, entre os cartões uma foto 3X4, mas não era a tua. Dois chicletes restavam no bolso, destes um sem mastigar e o outro mastigado e embolado num pedaço de folha de caderno, não tinha lixo pra jogar então coloquei no bolso. Havia também as chaves do carro e de casa, não da tua, somente da minha. Meu telefone celular, sem ligações perdidas ou mensagens não lidas. O crachá da empresa, me esquecera de devolver na saída do prédio, nem lembro como sai. Correndo atrás de você. No meio da multidão em minha frente via apenas teus olhos no reflexo do espelho do elevador.
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Na verdade não me lembro como cheguei ao meio desta avenida onde estou agora deitado, vejo, de olhos fechados, o povo que agora se aglomera, para me espiar, ainda ouço as buzinas dos carros em volta e o som da ambulância que se aproxima. Vejo, agora de cima, você correr em direção o bolo de gente, em teus olhos vejo desespero, mas você nem me conhecia, vejo lágrimas em teus olhos e de repente, me deu um alívio, você me notara também, quando passou saindo apressado do elevador, vi um breve sorriso e meu coração encheu-se de alegria e segou-se, atravessando a rua tentando te alcançar não vi o carro se aproximar, nem ouvi buzinar. Meu corpo foi leve ao ar e forte bateu, depois de minha cabeça, ao chão. Quando você olhou pra trás.
Na verdade não me lembro como cheguei ao meio desta avenida onde estou agora deitado, vejo, de olhos fechados, o povo que agora se aglomera, para me espiar, ainda ouço as buzinas dos carros em volta e o som da ambulância que se aproxima. Vejo, agora de cima, você correr em direção o bolo de gente, em teus olhos vejo desespero, mas você nem me conhecia, vejo lágrimas em teus olhos e de repente, me deu um alívio, você me notara também, quando passou saindo apressado do elevador, vi um breve sorriso e meu coração encheu-se de alegria e segou-se, atravessando a rua tentando te alcançar não vi o carro se aproximar, nem ouvi buzinar. Meu corpo foi leve ao ar e forte bateu, depois de minha cabeça, ao chão. Quando você olhou pra trás.
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Deixe-me passar, sou médico você disse. Mas não era de verdade apenas, trêmulo, segurou minha mão e a única lembrança que ficou foi teu calor que esquentava minha mão que esfriava e teu cheiro que chegava até a mim, eu, agora em pé e levemente curvado ao teu lado, que ajoelhado estava ao lado do que era eu, senti o cheiro de teu perfume enquanto sussurrava em teu ouvido: Foi amor a primeira vista não foi?
.Deixe-me passar, sou médico você disse. Mas não era de verdade apenas, trêmulo, segurou minha mão e a única lembrança que ficou foi teu calor que esquentava minha mão que esfriava e teu cheiro que chegava até a mim, eu, agora em pé e levemente curvado ao teu lado, que ajoelhado estava ao lado do que era eu, senti o cheiro de teu perfume enquanto sussurrava em teu ouvido: Foi amor a primeira vista não foi?
(Uma eterninade não apaga algumas coisas nem mesmo o perfume, amado, que o cheiro durou apenas alguns segundos. Melhor um amor que durou segundos, do que uma vida sem amor)
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Ei, você?!
Ei, você?
Não adianta fingir que não me vê. Por que (aqui) ai no fundo você sabe que eu existo.
Sorrisinhos falsos e amarelados (entre-pessoas), não ofuscam meu brilho.
Antes de você existir eu já tinha o bolo pronto.
E até mesmo depois que você se for eu permanecerei.
Ei, você!
Não adianta me esconder, eu apareço no brilho-fosco do teu olhar.
Quando mais você me enterra, de lá do fundo eu broto.
Comecei junto com a construção do mundo.
E quando tudo for só pó, eu ainda estarei solta ao vento.
Ei você!?
Nem tente me afogar, você não conseguirá.
Nunca adiantou água, muito menos porres de cerveja.
Crio guelras em meio líquido.
E respiro em teu sopro.
Sim você!
Acha que sou tola, que não sei te dominar?
Te domino em cada trago a mais de cigarro.
Em cada noite de sexo sem sentido.
E não me apago com a brasa ou vou ralo à baixo com a água.
É! Você mesmo!
Corre e corre e nunca chega, perde o fôlego (te sufoco) em desespero.
Usa de mil artifícios pra fingir que não me aspira.
Mas eu estou aqui e quando você cai de cansaço, quase morto.
Eu tristeza (de teus poros) um pé ao chão e outro em tuas costas, ergo meus braços, campeã.
(Ando, corro, mas tem sempre alguém que chega primeiro!)
Não adianta fingir que não me vê. Por que (aqui) ai no fundo você sabe que eu existo.
Sorrisinhos falsos e amarelados (entre-pessoas), não ofuscam meu brilho.
Antes de você existir eu já tinha o bolo pronto.
E até mesmo depois que você se for eu permanecerei.
Ei, você!
Não adianta me esconder, eu apareço no brilho-fosco do teu olhar.
Quando mais você me enterra, de lá do fundo eu broto.
Comecei junto com a construção do mundo.
E quando tudo for só pó, eu ainda estarei solta ao vento.
Ei você!?
Nem tente me afogar, você não conseguirá.
Nunca adiantou água, muito menos porres de cerveja.
Crio guelras em meio líquido.
E respiro em teu sopro.
Sim você!
Acha que sou tola, que não sei te dominar?
Te domino em cada trago a mais de cigarro.
Em cada noite de sexo sem sentido.
E não me apago com a brasa ou vou ralo à baixo com a água.
É! Você mesmo!
Corre e corre e nunca chega, perde o fôlego (te sufoco) em desespero.
Usa de mil artifícios pra fingir que não me aspira.
Mas eu estou aqui e quando você cai de cansaço, quase morto.
Eu tristeza (de teus poros) um pé ao chão e outro em tuas costas, ergo meus braços, campeã.
(Ando, corro, mas tem sempre alguém que chega primeiro!)
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
54

54 ... se passaram e sei que muitos outros estão por vir... Acho que chegou a hora de seguir meu caminho sem olhar pra trás, por que do passado nada resta, senão estilhaços, e muito menos nada se pode esperar.
O que passou ainda não é metade do que está por vir?
Que surpresas boas me reservam o futuro, que futuro existe senão esqueço o passado que não volta e que dele não consigo me desvencilhar.
Em estilhaços está minha vidraça, ao chão está refletido em seus cacos coisas boas e ruins difícil dizer o que há em maior quantidade, mas quem é que liga? Nada se pode fazer já está tudo quebrado mesmo.
Queria eu nem pensar mais sobre isso, apenas juntar os cacos e seguir adiante, mas como uma insistente abelha, a lembrança zumbe, zomba ao redor de minha cabeça, debochando de minhas tentativas de enxotá-la daqui.
Será mesmo que o passado é e será sempre presente?
Será que estamos mesmo amaldiçoados pelos nossos erros do passado e que uma hora ou outra eles voltam, como os fantasmas do desenho do Scooby-Doo, um lençol branco, sem rosto que arrasta suas pesadas correntes de culpa?
Numbers:
54 = 5+4 = 9 = Número 9 - Cor: Verde/ Azul marinho. A cor do mar evoca a mesma energia do número 9: o mar é um universo à parte, com vários níveis de vida e ambiente, e o número 9 representa a busca daquilo além da mente e além da matéria. O mar contém incontáveis tipos de seres, e o 9 também traz em si muitas facetas, e busca contato com pessoas das mais diversas tendências, e suas mudanças são representadas pela cor do mar, que passa por diversos tons de verde e de azul.
Será??
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