domingo, 14 de dezembro de 2008

O amor é confuso e pode ser lido de várias formas.

Não quero te perder.
Mas a vida passa e...
Precisamos de um novo começo
De outro jeito.
Quero repetir tudo de outra maneira.
Não consigo esperar e sei o por que.
Se não falo, preciso escrever.
Não consigo mais ficar parado.
Quero que você suma.
Já não te amo mais!
É tudo mentira quando digo.
É verdade
Mas assim não devia ser.
Como aquela historia que minha amiga conta
Isso se repete e se repete.

(Inspirado por um texto de Clarice Lispector, leia de baixo pra cima)

(reading, chi-chi-chi, old e-mails )

2 comentários:

beto disse...

hehehehe! o amor é mesmo uma coisa muito interessante. Ele não acaba, mas diminui. Ele não aumenta, mas não cabe dentro dele mesmo. Ele não esfria, mas pode congelar. No meu peito para sempre.

Thunderstorms, dreams and conversations disse...

O amor só é aquilo que é, indiferente do tempo, indifere da hora, não tem compromisso com que os outros pensam só com que ele é na verdade.